SOLTEIRICE EM ESTUDO

Solteiras(os) em isolamento social: um estudo transnacional
O estudo "Solteiras(os) em isolamento social: um estudo transnacional" (2020 -2024) objetivou compreender como pessoas solteiras de diferentes países estão vivenciando o isolamento social em função da pandemia do COVID-19/novo coronavirus. Os dados foram construídos por meio de questionários e entrevistas versando sobre aspectos da vida pessoal, trabalho, lazer, atividades domésticas, exercício da sexualidade, incluindo relacionamentos virtuais, saúde mental e opiniões e vivências sobre a condição de solteirice. O estudo incluiu pessoas solteiras de ambos os sexos, acima de 18 anos de idade, que não estavam envolvidas em um relacionamento amoroso e estavam vivendo no Brasil, Estados Unidos e Polônia.
Equipe:
Profa. Dra. Darlane Andrade - UFBA coordenadora
Profa. Dra. Valeska Zanello - Universidade de Brasília
Profa. Dra. Julita Czernecka - Universidade de Lodz, Polônia
Prof. Dr. Craig Wynne - University of the District of Columbia - Estados Unidos
Ana Claudia Furtado - graduada em Gênero e Diversidade pela UFBA
Aliane Lima - assistente social graduada pela UFBA
Clara Mazzei - estudante do Bacharelado em Estudos de Gênero e Diversidade da UFBA
Fernanda Marconato - estudante do Bacharelado em Estudos de Gênero e Diversidade da UFBA
Francileide Araujo - estudante do Bacharelado em Estudos de Gênero e Diversidade da UFBA
Maira Roberta Sotério Peixoto - estudante do Bacharelado em Estudos de Gênero e Diversidade da UFBA
O estudo se desdobrou na pesquisa "Solteirice e sexualidade na pandemia à brasileira" (Edital PIBIC/UFBA 2023-2024), cuja proposta foi discutir sobre solteirice e vivências da sexualidade, a partir de dados da realidade brasileira, acessados por meio de revisão de literatura e de banco de dados do estudo "Solteiras/os em isolamento social: um estudo transnacional". A proposta buscou conhecer sobre as publicações acerca da temática e as práticas em torno da sexualidade dessas pessoas que vivenciaram a pandemia no Brasil entre os anos de 2020 e 2022. Tais práticas incluem masturbação, uso de sex toys, sexting, sexo virtual, e possivelmente encontros presenciais, em um contexto que o isolamento social foi decretado, mas não de modo consistente na pandemia, meio a uma gestão negacionsita. Analisar as proximidades e diferenças de gênero nas práticas nas vivências relatadas e estudos acessados é importante para verificarmos permanências e mudanças neste campo da vida pessoal, além de construir memória de um tempo recente, de grande crise.
Equipe:
Profa. Dra. Darlane Andrade - UFBA - coordenação
Paulo Henrique Lopes Souza - Bolsista PIBIC; estudante do Bacharelado em Estudos de Gênero e Diversidade da UFBA
Stephane - Estudante de Psicologia da UFBA
Súlivan Soaraes - estudante do Bacharelado em Estudos de Gênero e Diversidade da UFBA
Juliana Britto - estudante do Bacharelado em Estudos de Gênero e Diversidade da UFBA
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